quinta-feira, 16 de junho de 2011

Video de Didatico


 
1.    TV tecnologia. Vídeo de tecnologia versus

A tecnologia do sistema de vídeo envolve três elementos básicos, pois qualquer tecnologia coleta, armazena e pode produzir a informação. Por um lado há (play, revisões, capacidade de pausar etc...) e por outro lado há os sistemas de símbolos usados (código AV, imagem, gráfico, musicas etc...) em suma, qual é a realidade do uso e do papel do vídeo na educação? Na educação em geral são utilizados como documentários de televisão, então considera-se que principalmente em sala de aula não-vídeo-aula é consumida, apenas assistindo TV. Usando a tecnologia de vídeo. As instituições educacionais são necessários para usar a tecnologia em geral, por um lado, para o desenvolvimento efetivo e cognitivo dos alunos. Por outro lado, para tornar seus usuários cientes das maneiras em que o conhecimento é apropriado, bem como os valores intrínsecos que eles contem.
O objetivo principal da TV é entreter, e informar, a educação por sua vez também esta em busca da informação e do entretenimento.
O vídeo não é usado educacional nas escolas, porque o material é uma mensagem que passa construída para ser visto na TV. Portanto a pratica do vídeo é para assistir TV.

2.    Uma abordagem ao conceito de vídeo de treinamento.

Os documentários são encontrados nas revistas de informações para os telespectadores. Documentários e outros programas de televisão não são projetados para ser inserido em um processo de ensino e aprendizagem, há potencial educacional, que são importantes fontes para ligar as experiências de rua e de casa em sala de aula. Devemos ressaltar que embora o vídeo e a TV sejam fontes de informações são estruturados de forma muito diferente e ambos exigem um processo educativo igualmente distintos. Podemos definir o vídeo de treinamento para o seu principal fato característico e fundamental: é concebidos, produzidos, testados e avaliados para ser inserido em um processo concreto de ensino e aprendizagem de forma criativa e dinâmica.

3.    Característica de um vídeo instrutivo

Há muitos vídeos extraídos ou não da TV. Que pode ser trabalhado perfeitamente em sala de aula e trazer qualidade de processos educacionais. Um vídeo instrutivo deve ser pensado não sempre, para ser usado em conjunto com outros materiais e sistemas de símbolos. Guias de vídeos e texto devem serem de ajuda para o professor falar para dar um apoio mais consistente e oportuno a sua intervenção em sala de aula ou para criar um discurso. Da mesma forma a colaboração de vídeos com o aluno não deve ficar apenas no entendimento ou seja, mostram claramente o conteúdo, mas mostrando o ato da ação, a alteração produzida pela experiência, a transferência de conhecimento a outras circunstância etc. porque é um vídeo de treinamento que não deve esquecer de todas as técnicas e recursos que tinham sido colhidos na historia da industria de AV, e que causa tanta influencia sobre os indivíduos. No caso do mundo infantil, onde os vídeos podem ajudar as crianças em seus esforços para construir uma narrativa própria, uma necessidade vital para se comunicar com o mundo adulto.
O desenvolvimento dos vídeos deve considerar outras formas de incentivar ou facilitar a recepção com posturas, mais ativas e procedimentos por parte do consumidor. A realidade é que precisamos de mais tempo para assimilar e renegociar o significado de exibir mensagens vídeo geográficas não vale a pena depois que um vídeo dedicada a outro assunto, devemos vincular o conteúdo do vídeo com uma prioridade mediata. Uma das características interessantes que podem fazer os vídeos é transmitir o conteúdo da sociedade a ser estudado em sala de aula. A aprendizagem escolar pode ser contextualizada só que em muitos casos os professores não são capazes de realizar essa adaptação de currículos, por isso devemos projetar e produzir vídeos para tais finalidade e características.
4.    Avaliação chave de vídeos instrutivos

Para nós produzir um vídeo com uma estrutura interativa, como não perder linearidade de um produto interativo? Em todo caso nos não vamos abordar outras técnicas de chave, que junto com esses anteriores seria típico de um diretor, como a relação entre texto e imagem, gráficos, cenas coloridas medias etc... devemos lembrar também que queremos filmes educativos, em qualquer caso somos obrigados, pelo menos, para quebrar a prática tradicional de vídeos transmissivo, para fazer isso, exige esforço de todos, tanto aqueles que projetar, produzir e avaliar materiais AV como professores que os utilizam.

5.    Final

Desde que a língua AV presta-se bem com a linguagem, cruzada narração, fatos, ambos as questões tem um casamento bem sucedido. É raro encontrar os produtores a estabelecer uma relação simbólica com os profissionais da educação, também e difícil para esses produtores pra projetar um vídeo sobre os princípios de psicologia educacional.                    

sábado, 7 de maio de 2011

"ESTUDAR É O CAMINHO PARA SE TER UM BOM FUTURO"

Como Estudar


Estudar exige mais do que paciência e força de vontade. Estudar requer também, muita disciplina e o domínio de algumas técnicas - às vezes, simples - para que o aprendizado seja feito com a máxima eficiência e o mínimo de tempo.

Uma boa dica é não deixar tudo para a véspera. De fato, não é fácil conseguir motivação hoje, e começar a estudar para uma prova que só será daqui a 2 semanas. Mas isso, é só uma questão de reeducação de hábitos. Experimente tirar 2 horas de seus dias, para estudar o conteúdo das aulas dadas naquele dia. Com o tempo, você terá mais facilidade em compreender e memorizar toda a matéria, e ainda sentirá uma queda no nível de stress das vésperas de prova, quando o conteúdo se acumula, e você não sabe nem por onde começar a estudar. Com essa metodologia, o menos vai virar mais. A matéria estará sempre fresca na sua cabeça, e estudando menos, você estará aprendendo mais.

Como ler bem

"Ler um livro é estabelecer um diálogo animado pelo desejo de compreender. Nossa leitura deve ser governada por um princípio fundamental de respeito à voz que nos fala no livro. Não temos o direito de desprezar um livro só porque contradiz nossas convicções, como também não devemos elogiá-lo incondicionalmente se estiver de acordo com elas". (Prof. Armando Zubizarreta).

Qualquer leitor, portanto, tem como primeiro desafio o de estar pronto para ler: disposto a aprender e aproveitar a leitura. Mesmo em caso de tratar-se, à primeira vista, de mera tarefa e não de algo que possa lhe dar prazer. Essa preparação exige dois pré-requisitos: prestar atenção e evitar a avidez. Devorar centenas de páginas não leva a nada.

Você vai ler? Saiba então que a compreensão de um texto exige mais do que o simples correr dos olhos sobre as letras. Comece por escolher um local tranqüilo, confortável, bem iluminado. E não se apavore em caso de não conseguir entender tudo de imediato. A compreensão depende do nível cultural do leitor, que vai se ampliando a cada nova leitura ou releitura.

Recomenda-se, em geral, que não se passe ao parágrafo seguinte sem ter entendido bem o anterior. Isso você pode conseguir, voltando e relendo o trecho quantas vezes forem necessárias e, se preciso, recorrendo a dicionários e enciclopédias. No entanto, não se deve interromper demais a leitura. Por isso, conforme-se em aprender o significado geral, sabendo que, com o hábito de ler, essa tarefa vai ficar cada vez mais fácil.

Lembre-se sempre que um mínimo de disciplina é indispensável ao leitor que quer ou precisa aprender. A leitura, para ser mais produtiva, pode ser dividida em fases:

   »   Faça um reconhecimento do texto para saber de que assunto trata. Mesmo no caso de romance é bom ter uma idéia do tema central.

   »   Procure isolar as informações principais. Para isso, é bom sublinhar ou assinalar passagens.

   »   Ao encontrar expressões especializadas, (de medicina, direito, etc.) procure conhecer e anotar seus significados. Assim, além de aumentar seu vocabulário, você conseguirá uma correta interpretação de sua leitura.

   »   Procure separar os fatos, das interpretações que deles faz o autor. Retome as informações essenciais que foram isoladas anteriormente, para saber que relações existem entre elas.

Assim, você estará pronto para estabelecer suas próprias idéias sobre o texto. Mas lembre-se: o trabalho intelectual exige rigor. Por isso nunca é demais voltar ao texto, reler e aperfeiçoar a leitura.

Como tomar notas

A escrita é um poderoso instrumento para preservar o conhecimento. Tomar notas é a melhor técnica para guardar as informações obtidas em aula, em livros, em pesquisas de campo. Manter os apontamentos é fundamental. Logo, nada de rabiscar em folhas soltas. Mas também não se deve ir escrevendo no caderno tudo que se ouve, lê ou vê. Tomar notas supõe rapidez e economia. Por isso, as anotações têm de ser:

   a.   suficientemente claras e detalhadas, para que sejam compreendidas mesmo depois de algum tempo;

   b.   suficientemente sintéticas, para não ser preciso recorrer ao registro completo, ou quase, de uma lição.

Anotar é uma técnica pessoal do estudante. Pode comportar letras, sinais que só ele entenda. Mas há pontos gerais a observar. Quando se tratar de leitura, não basta sublinhar no livro. Deve-se passar as notas para o caderno de estudos. O aluno tem de se acostumar à síntese: aprender a apagar mentalmente palavras e trechos menos importantes para anotar somente palavras e conceitos fundamentais. Outros recursos: jamais anotar dados conhecidos a ponto de serem óbvios; eliminar artigos, conjunções, preposições e usar abreviaturas.

É preciso compreender que anotações não são resumos, mas registros de dados essenciais.

Como educar a memória

Aprender é uma operação que não se resume a adquirir noções, mas consiste em reter o que foi lido, reproduzir e reconhecer uma série de experiências e pensamentos. Portanto, é imprescindível educar a memória. Logo após o estudo de algum ponto ou matéria, nota-se que o esquecimento também trabalha: a mente elimina noções dispensáveis. Sem disciplina, entretanto, nunca haverá um jogo útil entre memória e esquecimento, entre horas de estudo e horas de descanso.

Para facilitar o aprendizado e fixar na memória os conteúdos aprendidos, basta proceder a uma série de operações sucessivas e gradativas no tempo. Repetir é importante, mas não só: saber de cor nem sempre vai além de um papaguear mecânico. As técnicas psicológicas de memorização são complexas, mas podem ser utilizadas simplificadamente pelo estudante. Algumas indicações:

   a.   ler mentalmente e compreender o assunto;

   b.   reler em voz alta;

   c.   concentrar a atenção em aspectos específicos: nomes, datas, ambientes, etc.;

   d.   notar semelhanças, diferenças, relações;

   e.   repetir várias vezes em voz alta ou escrever os conhecimentos adquiridos (os pontos principais);

   f.   fazer fichas com esquemas que incluam, de um lado, a seqüência das noções principais e, do outro, detalhes referentes a cada uma delas;

   g.   nunca esquecer de repousar, pois uma mente cansada aprende pouco e retém com dificuldade.

Como estudar em grupo

Estudar em conjunto é um modo produtivo de fazer render ao máximo o esforço do aprendizado. E há muitas maneiras de os estudantes se ajudarem, mesmo que não se organizem em um grupo. Entre as mais importantes: a comparação dos apontamentos das aulas e das horas de estudos. Assim, trocam-se idéias e verificam-se os pontos fundamentais e os mais difíceis.

Dois princípios a serem pensados:

   a.   o estudo em conjunto deve refletir uma inteligente divisão de trabalho;

   b.   as sínteses não garantem plena compreensão, mas são interessantes como resumo dos conhecimentos adquiridos.

Quando o estudo em grupo é uma preparação para provas ou exames, o aluno deverá estudar toda a matéria por si mesmo, de modo que o trabalho com os colegas seja apenas uma revisão, uma possibilidade de aprofundamento e, às vezes, de correção dos pontos.

Algumas possibilidades de organização e divisão de trabalho no grupo:

    »   Cada um estuda partes diferentes de um assunto e traz para serem fundidas na reunião;

    »   Cada um estuda e consulta fontes sobre o mesmo assunto e expõe ao grupo, para uma comparação e aprofundamento;

    »   Cada um estuda um ponto de um capítulo e faz seu relatório ao grupo, debatendo ou respondendo a perguntas depois.

É a voz corrente entre professores que a melhor maneira de aprender uma matéria é ensiná-la aos outros. Os alunos podem comprovar isso nas exposições orais de suas reuniões de grupo. E toda vez que um colega vier pedir auxílio.

Como fazer uma redação

Comunicar, eis a principal finalidade de uma redação. Ou seja: dizer algo, por escrito, a alguém. Mas o quê? A primeira operação para redigir um tema é compreender corretamente o enunciado contido no título. Um exame cuidadoso do título proposto dá ao estudante a exata delimitação do assunto, permite-lhe perceber imediatamente como desenvolver o pensamento para não fugir do tema. E conduz ao segundo passo: fazer um esboço do que vai ser dito.

Há quem prefira esboçar o tema mentalmente. Nunca é demais, porém, tenha o cuidado de anotar o plano, de modo que seja fácil segui-lo depois. Fazer um esboço depende, é claro, do conhecimento do aluno. E até mesmo do assunto. Mas um macete infalível é o da divisão em três partes: introdução, desenvolvimento, conclusão. Começa-se por chamar a atenção do leitor para o assunto, digamos, "A descoberta do Brasil", falando sobre a situação de Portugal no século XV, o florescimento cultural, a Escola de Sagres e as técnicas de navegação ali aperfeiçoadas. É a introdução, que conduzirá ao desenvolvimento: a frota de Cabral, seus objetivos, a viagem e seus problemas, a chegada a Porto Seguro, a comunicação da descoberta. Conclui-se de modo a evidenciar a importância que foi atribuída ao fato, na época, podendo-se adiantar algo sobre o significado histórico que teria depois.

Na exposição de assunto científico ou de caráter interpretativo, é bom lembrar que o sistema é: antecipar o que se vai provar, provar o que se havia proposto e enunciar o que já se provou. Nunca deixar, também, de enumerar em estrita ordem alfabética, todas as fontes e toda a bibliografia utilizada para compor o trabalho. Depois de tudo escrito, a tarefa ainda não terminou. A redação feita em casa ou em classe deve ser revista. É preciso ver se foram utilizadas as palavras mais expressivas, se não há erros de grafia, se a pontuação foi bem feita. Não se exige de ninguém um texto literariamente perfeito, mas escrever corretamente é obrigação.


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sábado, 26 de março de 2011

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